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O que esperam os empregadores?

September 22, 2017 14:55
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O mundo está mudando e os empregadores já não são os mesmos. Há uma grande tendência de que, progressivamente, o espaço de empregos tradicionais dê lugar ao surgimento de novas oportunidades profissionais, ancoradas em atividades e negócios inéditos. Neste cenário emergente, a figura do empregador clássico pode se alterar radicalmente ou, no limite, até desaparecer.

Mesmo assim, ao longo desta transição, os empregadores ainda são as pessoas responsáveis por dirigir empreendimentos, privados ou públicos, que continuarão decidindo sobre o futuro de parte dos profissionais desta geração. Portanto, bom sabermos mais sobre eles, o que pretendem quando contratam alguém e o que esperam dos profissionais contratados.

No passado recente, as expectativas dos empregadores acerca de um profissional a ser contratado eram menos complexas e mais previsíveis do que hoje. Atualmente, as próprias tarefas e missões estão se tornando quase impossíveis de serem antecipadas. Educar era mais simples, porém, as receitas anteriores não funcionam mais. Havia para cada uma das profissões uma relativa certeza acerca do conteúdo mínimo, bem como do conjunto associado de técnicas e procedimentos, que o formando deveria dominar.

Educar, contemporaneamente, continua a contemplar a formação profunda em um campo profissional específico, mas transcende em muito tal exigência, incluindo também desenvolver novas competências e habilidades socioemocionais que costumavam ser menos valorizadas.  São exemplos desses ingredientes o destemor por novos desafios, o estímulo à criatividade, a propensão à inovação e o desenvolvimento do espírito empreendedor, além de saber trabalhar em grupo, explorando empatia e compaixão

Permanecem existindo conteúdos imprescindíveis a qualquer profissional e que serão as bases iniciais de sua capacidade de resolver problemas. Entre eles, o letramento sofisticado, que permita entender e escrever textos complexos, o domínio consistente das operações matemáticas, associado à capacidade de desenvolver raciocínios abstratos, o hábito da adoção do método, em especial o uso da metodologia científica e sua aplicação a pensamentos complexos e a percepção adequada dos contextos geográfico e histórico, além do indispensável apreço pelas artes, pela cultura e pela ciência.

Ensinar nos padrões tradicionais nos tempos passados recentes teve enorme sucesso porque se mostrou compatível e coerente com as demandas inerentes aos modelos de desenvolvimento adotados até então. A complexidade atual exige ir muito além, introduzindo novidades, a maior parte delas decorrentes da emergência disruptiva das tecnologias digitais. Agir educacionalmente neste novo cenário demanda repensar a ciência da aprendizagem e propor e implementar modelos pedagógicos bastante distintos daqueles que, em geral, temos adotado. A memória se desvaloriza e a excessiva centralidade no conteúdo se fragiliza à medida que, gradativamente, o acesso à informação se faz ilimitado, instantâneo e gratuito.

A escola e seu principais atores foram até aqui menos afetados pelas tecnologias digitais do que o mundo externo a eles. Assim, em geral, os gestores educacionais e os professores, estranhamente, se mostram mais satisfeitos com o trabalho educacional que desenvolvem do que, de fato, se sentem os formandos e, especialmente, aqueles que os empregam. Este fenômeno por si evidencia um provável diálogo interrompido, até mesmo um divórcio, entre as realidades imaginadas nas escolas e aquelas vivenciadas pelos egressos em suas vidas profissionais.

As soluções educacionais em curso ainda são embrionárias, porém, algumas evidências sobressaem. O educando, mais do que nunca, é o centro e a aprendizagem, cada vez mais, personalizada. Todos aprendem o tempo todo e em qualquer lugar, sendo que cada um aprende à sua própria maneira. O domínio do conteúdo em si, ainda que relevante, torna-se relativamente menos importante do que ter aprendido a aprender. Assim, uma das mais refinadas artes educacionais é propiciar que cada educando aprofunde continuamente seu nível de consciência acerca de como ele aprende.

E como ficam os empregadores neste contexto? Tanto quanto os empregados, serão exigidos a rever conceitos, adotar novas estratégias e, por vezes, mudar radicalmente a essência de seus negócios.

Sobre o autor: Ronaldo Mota é Chanceler da Estácio e escreve sobre novas tecnologias na educação contemporânea e metodologias educacionais inovadoras.

Inteligência emocional no ambiente de trabalho – fácil de falar, mas difícil de praticar.

August 29, 2017 16:02
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Sabemos que lidar com pessoas e emoções, principalmente no ambiente de trabalho, pode ser complicado. Porém devemos nos atentar que desenvolver estas habilidades poder ser um diferencial. ;)

Pensando nisso, Jocely Burda, Coordenadora dos cursos de Pós-graduação em Gestão da Faculdade Estácio de Curitiba e Especialista em Desenvolvimento Comportamental, explicou mais sobre Inteligência Emocional e como podemos colocar em prática. Confira:

Não dá para desprezar o assunto Inteligência Emocional quando se fala do universo corporativo, pois hoje as habilidades comportamentais são muito mais valorizadas do que as técnicas. Nos processos seletivos pessoas com “habilidades emocionais”, que quer dizer, conhecer e saber administrar seus sentimentos e suas emoções são muito apreciadas, pois ela supera-se e motiva-se sem precisar de ajuda, com foco em seus objetivos, mesmo que o ambiente onde esteja inserido seja desfavorável e contrário.

No espaço organizacional se revela muita emoção, tanto positivas quanto negativas, são nas situações mais diversas que se passam dentro e fora das organizações que se observa. Dentro das empresas acontecem situações de desligamentos inesperados, mudanças de gestores, prazos não cumpridos, incorporações e até mesmo quando o sistema cai e demora a voltar. Sim, é exatamente nestas horas que todos são analisados e avaliados e “aí” daquele que não souber o que fazer, ficar parado ou se descontrolar.

O descontrole muitas vezes leva ao pânico e medo, que causa paralisação ou impulsividade e isto prejudica os resultados e interfere negativamente no clima organizacional. Uma das opções para resolver esta questão é não se deixar levar pelo pânico, pois isto vai causar esgotamento físico e também psicológico em todos que estiverem por perto. A pessoa que possui esta habilidade sabe lidar com as diversas situações que pairam nas empresas no seu dia a dia.

No livro Inteligência Emocional, de Daniel Goleman, há afirmação de que as pessoas possuem dois tipos de inteligência e que estas são distintas é o QI (Quociente Intelectual) e a QE (Quociente Emocional). Explica que o QI diz respeito á gerar, planejar e organizar boas ideias, e coopera com aproximadamente 20% de fatores que determinam o sucesso na vida das pessoas, assim sendo QI pode produzir o emprego, porém, o QE que garantirá a promoção e também permanência na empresa.

Já os autores do livro Inteligência Emocional 2.0, Travis Bradberry e Jean Greaves, realizaram estudos profundos sobre o assunto e mostraram o resultado. Uma pesquisa realizada durante 10 anos, com mais de 500 mil pessoas, mostrou que 58% do sucesso de profissionais está ligado a este fator. Esta habilidade é rara e também muito valiosa no universo corporativo. Com estes resultados fica comprovado que “Inteligência Emocional”, é condição básica no universo corporativo nos dias de hoje. Sendo assim, desenvolver novas habilidades e tornar-se cada vez mais imprescindível à organização, é o diferencial.

Várias técnicas para se pesquisar este item são inseridas e se não houver o mínimo de constatação que a pessoa possua este componente, ela está automaticamente descartada de qualquer processo seletivo. Importante destacar que isto ocorre com candidatos, mas também com pessoas que já tem um relacionamento profissional e também outras que são funcionários das organizações.

A decisão de cada pessoa é única, é uma escolha, tonar-se necessário dentro de uma organização onde está ampliando novas habilidades e tornando-se cada vez mais necessário à organização, ou preferir ter a razão, agir pela emoção e isolar-se dos colegas de trabalho. Tenho certeza que aquele que é emocionalmente inteligente escolherá a primeira opção.

Sobre a Coordenadora
Jocely Burda é Psicóloga, Coordenadora dos cursos de Pós-graduação em Gestão da Faculdade Estácio de Curitiba, Mestre em Engenharia, Especialista em RH e Desenvolvimento Comportamental, Palestrante, Consultora. Orientadora de trabalho de Iniciação Científica sobre Inteligência Emocional.

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Veja como Games pode se tornar profissão

August 15, 2017 17:29
Voltar Veja como Games pode se tornar profissão

Você é um apaixonado por games, já pensou em tornar essa paixão em profissão? Conheça um pouco mais da careira na área de Jogos Digitais.

A criação e desenvolvimento de jogos para computadores, celulares, tablets ou videogames é majoritariamente realizada por este profissional de jogos digitais, responsável por criar as regras do jogo, os personagens, cenários, animações e muito mais.

O curso de Jogos Digitais mescla conhecimentos de Informática e Desenho. O profissional é capacitado a construir uma representação gráfica de personagens e cenários e também de realizar as animações das telas.

O aluno aprende a utilizar softwares específicos para a construção gráfica, edição de imagens, modelagem de cenários e animação de personagens. A maior parte das disciplinas alia os conhecimentos teóricos com a prática e os estudantes têm a oportunidade de realizar diversas atividades em laboratórios. Algumas faculdades exigem, ao final do curso, que o aluno elabore um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

No assunto gamefication, a Estácio é pioneira, aliando a diversão ao conhecimento e utilizando este recurso como forma de ajudar os alunos. O Game Center é a área destinada a jogos para o cotidiano de estudo do aluno e conta com uma série de aplicativos que abordam desde preocupação ambiental a nutrição.

Como conta, Geraldo Tomaz Antonio da Silva, desenvolvedor de Jogos da área,"É desafiador dar vida aos objetos, personagens e cada detalhe do ambiente que compõe um game. Ver tudo isso interagindo com o usuário é o que motiva um desenvolvedor na carreira de games".​ Para conhecer mais sobre o Game Center, acesse: http://gamecenter.estacio.br/.

Perfil do profissional formado em Jogos Digitais

Quem deseja seguir carreira no desenvolvimento de Jogos Digitais deve gostar de tecnologia e ter alguma afinidade com linguagens de programação.

Saber trabalhar em equipe é muito importante, pois a criação de um jogo geralmente envolve vários profissionais. Além disso, o profissional deve ter boa capacidade de comunicação para explicar questões técnicas do trabalho que desenvolve para os outros membros da equipe.

Assim como acontece em outras áreas de TI, o profissional formado em Jogos Digitais deve estar atento às novas tecnologias e tendências do mercado para esta área. Ao contrário do que muitos possam pensar, este profissional não precisa ser um viciado em jogos eletrônicos.

Com exceção daqueles que testam os jogos, este profissional precisa entender mais de gestão de projetos do que ser habilidoso em passar fases difíceis em jogos de ação.

A Estácio oferece o curso de Jogos Digitais, acesse e descubra mais sobre o curso, mercado de trabalho e grade curricular. 

Fonte - Adaptação: Guia da Carreira - http://www.guiadacarreira.com.br

Perfil do profissional formado em Jogos Digitais

August 15, 2017 11:54
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Você é um apaixonado por games, já pensou em tornar essa paixão em profissão? Conheça um pouco mais da careira na área de Jogos Digitais.

A criação e desenvolvimento de jogos para computadores, celulares, tablets ou videogames é majoritariamente realizada pelo profissional por este profissional, ele é responsável por criar as regras do jogo, os personagens, cenários, animações e muito mais.

O curso de Jogos Digitais mescla conhecimentos de Informática e Desenho. O profissional é capacitado a construir uma representação gráfica de personagens e cenários e também de realizar as animações das telas.
O aluno aprende a utilizar softwares específicos para a construção gráfica, edição de imagens, modelagem de cenários e animação de personagens. Esta faculdade capacita o profissional a atuar também na definição do roteiro dos jogos, criando regras e estabelecendo as condições e caminhos para avançar nas fases do game.

A maior parte das disciplinas alia os conhecimentos teóricos com a prática e os estudantes têm a oportunidade de realizar diversas atividades em laboratórios. Algumas faculdades exigem, ao final do curso, que o aluno elabore um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Perfil do profissional formado em Jogos Digitais

Quem deseja seguir carreira no desenvolvimento de Jogos Digitais deve gostar de tecnologia e ter alguma afinidade com linguagens de programação.

Saber trabalhar em equipe é muito importante, pois a criação de um jogo geralmente envolve vários profissionais. Além disso, o profissional deve ter boa capacidade de comunicação para explicar questões técnicas do trabalho que desenvolve para os outros membros da equipe.

Assim como acontece em outras áreas de TI, o profissional formado em Jogos Digitais deve estar atento às novas tecnologias e tendências do mercado para esta área.
Ao contrário do que muitos possam pensar, este profissional não precisa ser um viciado em jogos eletrônicos, ele pode até não gostar muito de jogar.

Com exceção daqueles que testam os jogos, este profissional precisa entender mais de gestão de projetos do que ser habilidoso em passar fases difíceis em jogos de ação.

A Estácio oferece esse curso, acesse e descubra mais sobre o curso, mercado de trabalho e grade curricular 

Fonte: Guia da Carreira - http://www.guiadacarreira.com.br

Você é comunicativo? Conheça mais sobre a carreira de Comunicação Social.

June 13, 2017 11:21
Voltar Você é comunicativo? Conheça mais sobre a carreira de Comunicação Social.

O profissional da área de Comunicação Social lida com a linguagem e a maneira como os indivíduos se comunicam.

Assim como existem diversas maneiras possíveis de nos comunicarmos e transmitirmos alguma mensagem, a profissão em Comunicação Social possui vários campos de atuação e várias habilitações em cursos de graduação.

Conheça alguns dos campos de atuação mais comuns para profissionais de Comunicação Social e as atividades que podem ser desempenhadas em cada um deles:

1. Cinema – Realiza produções audiovisuais para cinema, televisão e internet. Escreve roteiros, prepara cenários, dirige o elenco e cuida da edição de som e imagem. Um dos setores que têm crescido muito nesta área é o de produção de vídeos corporativos para lançamentos de novos produtos, fortalecimento de marca, vídeos institucionais ou até de treinamentos para funcionários.

2. Jornalismo – Atua na divulgação de notícias. Escreve colunas e artigos para jornais, revistas e internet, realiza entrevistas e apresenta telejornais. Este profissional investiga a veracidade de fatos e transmite informações adequando sua linguagem aos diferentes meios de comunicação e ao público alvo. Um jornalista pode atuar também na comunicação empresarial.

3. Publicidade e Propaganda – Promove novos produtos e serviços. Realiza pesquisas de mercado e cria campanhas publicitárias para os mais diversos meios de comunicação. Também faz a arte de embalagens de produtos e desenha logotipos. Cria textos e imagens para anúncios, banners para a internet, comerciais para a TV, etc.

4. Relações Públicas – Constrói e promove a imagem de empresas e instituições perante o público geral. Precisa conhecer bem a empresa, seus valores e objetivos para então construir uma boa imagem para os próprios funcionários e clientes. Desenvolve canais de comunicação com os clientes, organiza eventos para divulgação da marca, realiza pesquisas de opinião e atua em projetos sociais da organização. Além de representar empresas, um profissional da área de Relações Públicas pode trabalhar para pessoas físicas, como políticos, atletas ou artistas.

Além destas, existem outras áreas onde um profissional de Comunicação Social pode atuar, tais como: Produção Editorial, Multimídia, Mídia Eletrônica, Rádio, Televisão, Internet e muito mais.

Sobre o curso superior em Comunicação Social

Antes mesmo de prestar o vestibular o aluno deve escolher qual habilitação ele gostaria de cursar. A maioria dos cursos apresenta a especialidade em seu nome, como por exemplo: “Comunicação Social – Jornalismo” ou “Comunicação Social – Produção Editorial”. Outros cursos são chamados apenas de “Comunicação Social”, neste caso vale a pena fazer uma pesquisa sobre as disciplinas do curso para descobrir qual o seu enfoque.

A duração média desta graduação é de 4 anos, e é possível encontrar o curso nas modalidades presencial e a distância.

A estrutura curricular do curso possui algumas disciplinas que são comuns a todas as habilitações, como é o caso das matérias que abordam teorias da Comunicação, Ciências Humanas e Políticas, Língua Portuguesa e Sociologia.

Mercado de trabalho para quem faz Comunicação Social

O mercado de trabalho para as mídias tradicionais como televisão, jornal e rádio, principalmente nas capitais do país, está saturado. Porém, o profissional que acompanha as novas tecnologias e tendências do setor encontra melhores oportunidades de emprego.

Mídias digitais e comunicação empresarial são áreas que buscam profissionais formados em Comunicação Social.

Os grandes centros urbanos, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, concentram o maior número de vagas para este profissional.

Perfil do profissional formado em Comunicação Social

Como o nome da profissão sugere, um profissional formado em Comunicação Social deve ter excelente capacidade de se comunicar.

Além de se expressar com clareza e objetividade, faz parte do trabalho deste profissional investigar sobre as informações que está transmitindo a fim de garantir que estejam corretas e sejam relevantes para o público.

 

Fonte: Guia da Carreira - http://www.guiadacarreira.com.br/guia-das-profissoes/comunicacao-social/